quinta-feira, 9 de outubro de 2008



Mas a alegria de ver felicidade naqueles momentos suporta a tristeza de não terem passado de um sonho.
Vidros sujos, uma maçã, e a impaciencia...

Quando ja ninguém sabe o que é perder-se dentro de outrém...












Ilustração de Bruno Clemente e texto de Leonor Figueiredo

10 comentários:

Unknown disse...

Estou a ver uma cona! hihihi

isabel mendes ferreira disse...

que te digo eu menina bonita????


que escreves "diferente"?



que me lembras uma certa e já ausente adolescência?????



.

eu é que agradeço. a flor. do teu sorriso.

Anónimo disse...

Faz-me lembrar o tempo em que andei perdido em mim.




Tempo esse que findou,


porque alguém me ajudou..

a encontrar-me

nela,

em

mim



continuem

Anónimo disse...

Perco-me neste.

αпgεк disse...

Esse desenho está divino.
Bruno estás de parabéns! =)
O texto tambem está muito bonito enquadra-se bem com o desenho.
Parabens aos dois ***

Anónimo disse...

várias sensações.




Assombrosamente criativo, tanto o texto como o desenho.

Parabéns

Anónimo disse...

amazing!

Anónimo disse...

E este é o que tem mais sentimento.

:)

parabéns aos dois.

Continuem por favor.

Anónimo disse...

grande ilustraçao pah, e excelente texto. parabens aos dois
grande primao, tu das-lhe para estas cenas. quando fores famoso e tal lembra-te de mim pah :P.

leonor escreves muito bem mesmo parabens.

bruno é este sabado que vamos? haha

Anónimo disse...

e eu estou a ver uma pila vitor!
vejo muita coisa: cu, uvas, casa, arvore, fogo, aqueles tipos das desgraças nucleares, napoleao ( nao me perguntem onde que já o perdi novamente, o malandreco é baixinho) um anel, piramide, olho, vinho de garrafao 'paizinho', um preto senegales ( nao da para ver muito bem porque nessa zona do desenho esta escuro, um dinossauro ou lá o que aquilo é, aquela coisa que se enfia em cima dos mortos, uma torre com cara de homem, um tubo de esgoto, um cromo daqueles que saem nas batatas fritas matutano (ou será um matutazo?) e uma merdita pequenina enfiada ou encrostada na casca da arvore, ainda nao sei o que aquilo e.
sobretudo vejo aqui arte caramba.
'''nao levem a mal esta maneira minha.'''

ta muito bom, sinto que esta tudo ligado com um sentido e formas muito fortes, tanto o texto como o desenho nadam num casamento perfeito. voilá, arte, uma maneira diferente de ver as coisas.

parabens aos dois

C.M



-bruno és um azeiteiro do caraças!
ficas te me com o turok 64 e nunca mais o vi, merecias ser empalado por um andor daquelas procissoes aldeas de verao.